quinta-feira, 30 de dezembro de 2010



Alunos da Turma 101: Foi um imenso prazer poder realizar esse Projeto com vocês! Esperamos que continuem sempre cronicando.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O CRACK DESTRUIU MINHA FAMÍLIA (PAULO HENRIQUE B.)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
O Projeto Cronicando foi elaborado pelos professores Oscar e Lara e implementado na Turma 101, no turno da manhã. Lemos e escrevemos no gênero crônica e aqui estão algumas produções dos alunos, agora tornadas públicas. Parabéns, colaboradores da 101. A escola fica orgulhosa de poder mostrar seus trabalhos.


O Crack destruiu minha família
(Paulo Henrique S. B.)

Tudo começou com minha tia, que se tornou usuária de Crack aos 18 anos de idade. Ela usou Crack por dois anos, e fazia de tudo para fumar essa droga, até que foi internada em uma clínica para usuários de drogas. Ela ficou lá por um ano, e passou por diversos tratamentos para se curar.
Ela conseguiu parar por um tempo o uso do Crack, mas infelizmente voltou a usá-lo depois. E usava cada vez mais, até que ela ficou muito doente e foi, então, internada em um hospital, já muito fraca; ela não conseguia nem se mexer. Ela ficou internada nesse hospital por 3 dias, até que houve uma parada cardíaca e ela veio a falecer.
Mas o pior veio depois, ainda. O meu avô, pai dela, ficou muito triste e começou a emagrecer e ficar cada vez mais fraco por causa da tristeza e da saudade que sentia dela. Ele ficou muito doente e, um mês depois que minha tia morreu, ele também veio a falecer.
É por causa desse exemplo que falo para as pessoas que “Crack nem pensar!”. Isso é uma droga que destrói a vida do ser humano e a família também. É, na minha família nós perdemos uma pessoa que o Crack levou e outra por não ter aguentado o sofrimento de perda. Foi sofrido. E isso é algo que não desejo para ninguém, nem para o pior inimigo.

UM DIA DE AZAR (YAGO LIMA)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
O Projeto Cronicando foi elaborado pelos professores Oscar e Lara e implementado na Turma 101, no turno da manhã. Lemos e escrevemos no gênero crônica e aqui estão algumas produções dos alunos, agora tornadas públicas. Parabéns, colaboradores da 101. A escola fica orgulhosa de poder mostrar seus trabalhos.


Um dia de azar
(Yago Lima)

Quem nunca sonhou em tocar um instrumento musical? Eu sonhava muito e foi a partir daí que a música começou a ter participação na minha vida.
Eu comecei a tocar instrumentos de percussão com apenas 7 anos de idade, mas foi com 13 anos que eu fiz uma das maiores bobagens da minha vida.
Eu participava da Orquestra Villa Lobos e tinha uma viagem do grupo chegando. Era uma tarde de ensaio normal da orquestra, mas a professora se atrasou e ficamos só eu e meus amigos na sala de ensaio do grupo, até que um deles teve a ideia de deixarmos nossos nomes pixados na porta da sala. Bah! Foi uma terrível ideia, mas todos fizeram. Na hora, ninguém pensou nas consequências.
Foi aí que a professora chegou e viu todos os nomes na porta da sala. Ela ficou muito braba e “cortou” a todos nós da viagem que estava chegando. Não pudemos ir como punição.
Eu fiquei muito triste e nunca mais quis fazer alguma coisa parecida, porque essa foi coisa de momento e estragou um dos meus maiores sonhos de criança.

QUEM SABE (THAINÁ LIMA)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
O Projeto Cronicando foi elaborado pelos professores Oscar e Lara e implementado na Turma 101, no turno da manhã. Lemos e escrevemos no gênero crônica e aqui estão algumas produções dos alunos, agora tornadas públicas. Parabéns, colaboradores da 101. A escola fica orgulhosa de poder mostrar seus trabalhos.


Quem sabe
(Thainá Lima)

O dia 06 de novembro de 2010 fi o dia mais feliz na vida de Amanda. Nesse dia, aconteceu sua festa de 15 anos, e o melhor presente que ela recebeu foi um garoto, que, na verdade, era seu primo. Ele se chamava Rafael. Durante a festa, depois de horas dançando e bebendo, eles resolveram ir para a frente do salão “tomar um ar” e conversar.
Rafael falava para Amanda que, naquela festa, ele queria “ficar” com alguém, e Amanda pensava em beijar seu primo na festa, o que Rafael nem imaginava. Conversa vai, conversa vem, Rafael disse:
- “Tem alguma “mina” aí na tua festa pra eu “trovar”? Mas que seja bonita...”
Amanda olhou para Rafael e disse:
- “Tem bastantes “minas” bonitas na festa, o problema é que quase todas têm namorado. Nossa, você está por essas de escolher? Tem que ser bonita, senão não tem chances com você? Eu nunca teria, então. Sou feia...”
Rafael, olhando Amanda com um sorriso no rosto, disse:
- “Claro que teria chance comigo! Tu és bonita, sim, só que é minha prima!”
- “Mas primo não é irmão, disse Amanda com um sorriso malicioso.”
Os dois se olharam e começaram a rir. Minutos depois, eles voltaram a dançar e continuaram bebendo. Rafael saiu para a rua de novo com os amigos, Amanda olhou e foi atrás com a intenção de beijar o primo. Na rua, conversando, Amanda o abraçou e passou a mão em seu rosto. Rafael olhou para Amanda com um sorriso e foi chegando perto de sua boca. Amanda ficou nervosa e começou a rir, mas, no pensamento, ela estava muito feliz, pois o que queria estava quase acontecendo. Então eles se beijaram, e isso aconteceu três vezes naquela festa. Na última, o pai de Amanda viu.
Amanda, então, olhou assustada para seu pai e entrou no salão, quando seu pai a puxou pelo braço e falou:
- “Que isso não se repita mais!”
Horas depois, quando a festa estava acabando, e todos estavam indo embora, Amanda ficou pensando no beijo... Aquele beijo não aconteceu de novo, mas ela pensa nele e sonha com ele todos os dias.
Quem sabe um dia o tabu contra o relacionamento entre “familiares” acabe e eles se beijem novamente.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

UMA MULHER NA PRESIDÊNCIA DO BRASIL (PATRÍCIA DOS ANJOS)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
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Uma mulher na Presidência do Brasil
(Patrícia dos Anjos)

O assunto que não quer calar é a eleição de uma mulher para a presidência do Brasil. Isso é uma prova de que até os próprios homens acreditam que uma mulher pode governar o Brasil.
Há tanto tempo existem leis que privilegiam e fortalecem os direitos das mulheres, mas só agora, em 2010, os brasileiros realmente confiaram em uma para ocupar um cargo tão importante, contrariando a lógica de antigamente, quando os homens sempre deveriam estar no poder.
Vocês não acham que esse fenômeno também deveria ter acontecido com as mulheres dos tempos passados, quando o dever delas era cozinhar, lavar, passar e sempre servir apenas ao seu marido? Não podiam sair, expressar suas opiniões, votar, escolher o marido nem tampouco contrariá-lo. Você já parou pra pensar como seria se nossos pais carregassem nossas mães, arrastando-as pelos cabelos como nos desenhos animados? Seria Horrível!
Não quero dizer que as mulheres devam governar tudo, mas relato que, até então, foram homens que governaram nosso país. Já estava na hora disso mudar...
Pode ser que o povo brasileiro seja privilegiado em ter um bom governo, mas talvez fique decepcionado com um governo ruim. Pelo menos, a nossa confiança Dilma teve para fazer um bom trabalho na Presidência da República.

GRANDE RESPONSABILIDADE (JOSIANE DE OLIVEIRA)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
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Grande responsabilidade
(Josiane de Oliveira)

Presenciei dentro do ônibus da Linha Sudeste, no Pinheiro, uma cena com a qual fiquei muito triste. Vi um homem, ou melhor, um guri que devia ter uns 17 anos e uma guria de uns 15 anos que estava grávida. Ela era apenas uma menina para uma responsabilidade enorme. Ele a destratava, a humilhava dentro do ônibus e vi que aquela guria podia ser eu, ou uma amiga que não tomou o cuidado devido, e agora seria mãe. Pergunto: como eles vão cuidar desta criança?
Se mal sabem se cuidar, agora pense como eles terão um filho num ambiente de brigas. Bom, acho que eles não têm o mínimo de responsabilidade, ele humilhando ela, e a guria se arrastando por ele. Onde foi o orgulho dela, e ele por que a humilha assim? Eles vão construir uma família, que deverá ser o “porto seguro” dela. Mas não, eles não pensaram nisso e agora terão algumas dificuldades a enfrentar e seria melhor se estivessem unidos.
Não sei se verei esse casal de novo, mas espero que eles tenham mudado, porque são novos e com os erros vão aprender. O que nós esperamos é que erros cometidos não se tornem um hábito, o bebê não presencie atos de violência e o seu convívio com os pais seja agradável.
Esperamos também que outras pessoas não cometam esse mesmo erro, e vejam que a coisa mais maravilhosa do mundo é ter um filho. Infelizmente, no caso do casal do ônibus, não foi o momento certo. Estão com uma responsabilidade muito maior do que a de pessoas com a mesma idade.

CENAS DO COTIDIANO (JÉSSICA GAMA)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
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Cenas do cotidiano

(Jéssica Gama)

Todos os dias, após a escola, faço um curso de Comércio, e ontem minha professora passou um filme e um documentário, ambos muito bons, que me chamaram muito a atenção, pois falavam de coisas parecidas, relacionadas ao nosso cotidiano.
O filme se chama “Correntes do Bem” e relata a história de um menino que tinha um trabalho na escola pra fazer, desenvolvendo uma ideia sobre “O que poderíamos fazer para mudar o mundo?”, e colocar essa ideia em prática.
Esse menino resolveu ajudar as pessoas e quem ele conseguisse ajudar não precisaria pagar nada pela ajuda. Mas deveria passar essa ajuda adiante, para três pessoas, em uma espécie de corrente. Me fez pensar que nem sempre conseguimos ajudar outras pessoas. É uma história de bondade e vontade de ajudar o próximo, apesar de nem sempre conseguirmos isso de um modo fácil. Vale a pena assistir até o fim. É surpreendente, chocante e triste.
O documentário também foi muito emocionante e contava a história de cinco meninas com idade entre 13 e 15 anos, contando toda a história de vida de meninas grávidas, como esse fato prejudicava suas vidas por engravidarem tão novas. Mostrou-se para elas que ter filhos nessa idade é triste, pois muda as suas realidades. Agora, com filhos nos braços, havia uma responsabilidade muito grande. Eram meninas-mães e deixaram sua juventude para trás.
Fiquei muito emocionada com ambas as histórias, pois elas refletem o que realmente acontece no nosso cotidiano. Como no filme, não conseguimos ajudar a todos como gostaríamos; não podemos pegar as pessoas e colocar pra dentro de nossa casa, por exemplo. É quase impossível, mas tentamos ajudar sendo generosos. E no documentário, a história é muito triste porque meninas-mães devem ter responsabilidades que crianças não têm. Elas não estão amadurecidas para estarem passando por uma etapa tão responsável em suas vidas.
É muito triste para mim e para outras pessoas também quando conhecem algum fato como esse. Não gostaria que acontecesse isso comigo.

MEUS AMIGOS (ESTEFANI ARESCO)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
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Meus amigos
(Estefani Aresco)

Hoje eu estava pensando na vida e percebi como eu amo o colégio e as pessoas que convivem nele, que, no caso, são os meus amigos “parceiros” e minhas “parceiras”, como eu costumo dizer.
Porque amigo, amigo mesmo, é difícil de encontrar. Mas como eu sou muito sortuda, tenho 6 melhores amigos, amigos de verdade com quem eu posso contar sempre. São eles:

“Paty, Josy, Kaká, Sérgio, Paulo e William.”

Eles são tudo na minha vida, são muito mais do que amigos, são meus irmãos. Estão sempre presentes nos momentos mais legais, me ajudam, aconselham e até criticam quando precisam.
Cada um deles esteve em um momento comigo, na qual me ajudaram muito. Estiveram presentes nas minhas fraquezas e vitórias. Se tenho que agradecer a alguém o que sou hoje, é a eles. Eles são o presente mais lindo que Deus me deu e colocou em meus caminhos. Pois são eles que, na hora em que preciso, estão ali e dizem: “Levanta a cabeça e segue em frente!”
Claro que tenho muito mais amigos, principalmente os “Galau” (Grupo de Amigos). Mas tem os especiais, os que marcam presença na vida da gente. E o que digo é que os amo e não sei viver sem essas pessoas. Se um dia eu chegar a sair do colégio, vou levar todos em meu coração para sempre. Afinal, amizade é isso.

JOGANDO FUTEBOL (ELISEU LOPES)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
O Projeto Cronicando foi elaborado pelos professores Oscar e Lara e implementado na Turma 101, no turno da manhã. Lemos e escrevemos no gênero crônica e aqui estão algumas produções dos alunos, agora tornadas públicas. Parabéns, colaboradores da 101. A escola fica orgulhosa de poder mostrar seus trabalhos.


Jogando futebol
(Eliseu Lopes)

Todos os dias um menino que gostava muito de jogar futebol ia para sua escolinha. Ele gostava muito de jogar futebol e o treinador vai um talento novo nesse menino. O treinador gostava de ver o menino em campo, pois ele jogava muita bola.
Até que um dia teve que parar de jogar, por coisas de sua família. Também houve os motivos do colégio, pois era época de provas, trabalhos etc. Nessa época, a escolinha estava em época de campeonato, mas o menino teve que escolher, e escolheu os estudos.
Mas o menino não desanimou e correu atrás dos seus sonhos: resolveu os problemas na família, começou a estudar todos os dias para passar de ano e contava os dias para terminar suas aulas. A partir daquele momento, ele começou a ficar muito agitado com tudo aquilo que estava acontecendo. A família dele, inclusive, estava dando o maior apoio para ele nos seus estudos e nos seus trabalhos.
Mas o menino só tinha um sonho: de se tornar um grande jogador de futebol e ele estava se esforçando o máximo para isso acontecer. O período no colégio, com provas e trabalhos, era passageiro. Depois, tudo iria voltar ao normal e ele iria tocar a sua vida jogando futebol. O menino acreditou em seu sonho e estava lutando para ele se realizar.
Passaram-se os dias, chegou o final do ano, ele pegou seu boletim e viu que estava “passado” de ano. Ele veio com todo o seu esforço, tudo pelo que ele lutou e acabou conseguindo. Ele tinha que acabar o Primeiro Grau e conseguiu. Agora, ele estava livre para seguir sua vida.
E voltou a jogar futebol. Futebol, para ele, era tudo. Voltou a jogar as ligas, os campeonatos e a mostrar o seu futebol nos gramados. Também reencontrou os amigos do campo. Naquele momento ele só queria saber de jogar e acreditava que podia viver disso. E viveu.

UM AMOR COMPLICADO (BRAYANA M.)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
O Projeto Cronicando foi elaborado pelos professores Oscar e Lara e implementado na Turma 101, no turno da manhã. Lemos e escrevemos no gênero crônica e aqui estão algumas produções dos alunos, agora tornadas públicas. Parabéns, colaboradores da 101. A escola fica orgulhosa de poder mostrar seus trabalhos.


Um amor complicado
(Brayana M.)

O dia 31 de Abril de 2010 foi um dia muito importante na vida do Luana: ela “ficou” com um garoto chamado Luan (“ficar” é quando um menino e uma menina estabelecem um tipo de relacionamento). Esse menino era um “sonho de consumo” dela. Ele era do tipo: jogador de vôlei, bem simpático, carinhoso e tal. Luana pensou que ele só queira curtição com ela, isto é, dar uns beijos sem compromisso. Mas, na verdade, não era bem isso.
Passaram quatro meses e eles só estavam de curtição, até que ele tomou coragem e pediu ela em namoro. Já estava na hora, não é? Poxa! Quatro meses só enrolando a pobre coitada... Ninguém merece! Mas ela foi pega de surpresa, pois estava em estado de choque. Ela disse que iria aceitar, porque gostava muito dele, mas o problema maior era os pais dela. Eles deixavam ela namorar, mas nunca no colégio, pois achavam que isso prejudicaria nos estudos.
Os pais pensaram muito, durante um mês, se deixariam Luana namorar no colégio. Eu acho isso errado, pois não se pode mandar no coração. A Luana não escolheu o garoto nem o lugar em que iria se apaixonar.
Passado esse tempo, a mão chamou a garota para conversar e perguntou se era isso mesmo que ela queria. A garota, com muita vontade, respondeu: - É sim, mãe, pois estou apaixonada pelo Luan, acho que ele é o garoto dos meus sonhos. Ela estava muito encantada com o garoto.
Enfim, chegou o grande dia e Luan foi à casa de Luana pedi-la em namoro. Seus pais, quando o viram, não gostaram dele. Para eles, a primeira impressão é a que fica, e realmente ficou. Eles autorizaram o namoro “numa boa”. Mas, quando ele foi embora, a mãe falou: - “Minha filha, sei que você está encantada com esse menino, mas eu senti que ele não é uma pessoa confiável, e você vai sofrer na mão dele.”
Mãe é mãe, sempre sabe o que é melhor para os filhos... Luana não deu muita bola para sua mãe, disse que ela estava com uma impressão ruim dele, mas que isso ia mudar ao longo do tempo.
Luana e Luan estavam vivendo momentos maravilhosos. Eles saíam, iam ao cinema. Porque isso é muito bom para fazer entre namorados apaixonados.
Mas seus pais ainda estavam preocupados, porque Luana, filha deles mais velha, a “xodó”, por causa do namorado, estava mudando seu comportamento, suas atitudes. Brigava com suas amigas, estava se afastando de todos. Vivia um mundinho só dela e de seu amor.
Até que um dia, ela se deparou com uma descoberta. Finalmente sua mãe conseguiu abrir seus olhos, pois os pais de Luana eram espíritas, e recebiam muitas mensagens sobre sua filha. Uma delas foi que Luan estava enganando Luana; que ele não era honesto e tudo mais. Luana não queria acreditar, foi correndo falar com seu namorado e ele confessou tudo. Disse que mentiu, sim, pra ela, mas que ele não sabia onde estava com a cabeça. Pediu mil desculpas, mas não adiantou: Luana terminou o namoro.
Ela ficou muito triste, pois o que mais doía era o fato dele parecer uma coisa, mas era totalmente diferente. Luana quase entrou em depressão. E Luan, todos os dias no colégio, pedia para voltar com Luana. Mas ela, por mais que amasse ele, não voltou, pois ela sempre pensou: - “Quem mente uma vez, mente sempre.”
Luana tentou viver sua vida conhecendo outros garotos, mas nunca esqueceu Luan. Até que viu que Luan não era o garoto dos sonhos dela. O que era pra ser um sonho, acabou virando pesadelo. Luan agora está levando sua vida como amigo de Luana. Claro, um ainda gosta do outro. O que tiver que acontecer, acontecerá, pois eles ainda se amam.
Numa história de amor não se pode mandar no coração, e nem deixar ninguém se meter, pois, quando duas pessoas se amam, nada nem ninguém pode separar. Luana e Luan ainda serão felizes de novo, e também serão bem mais do que amigos.

MUDANÇA DE ROTINA DA VIDA (ALEX SANDER)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
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Mudança de rotina da vida
(Alex Sander)

Eu estava com os momentos contados para o dia seguinte, era sempre a mesma correria: primeiro colégio, depois futebol e por último o estúdio do meu tio, onde eu canto (o passatempo de que mais gosto).
Num domingo, meu dia de descanso, a rotina mudou um pouco. Eu estava para ir a uma festa do Dia das Bruxas, junto com os amigos, mas eu acabei levando minha mãe e meu irmão, para tirá-los do tédio e nos divertirmos um pouco.
E nos divertimos à beça. Eu me diverti bastante. Chegamos em casa exaustos. Mas um momento de alegria veio se tornar de tristeza.
O telefone tocou, e minha mãe foi atender com um sorriso imenso. Mas, do sorriso, lágrimas rolaram; a alegria tristeza se tornou, com a notícia de que minha avó havia falecido. Meu irmão começou a chorar desesperadamente na mesma hora, chamando por nossa avó, só que ela estava longe, seguindo seu caminho novo.
E eu mudei completamente naquele momento, me tornei outra pessoa. Uma parte do brincalhão ficou pra trás; a tristeza tomou conta de mim, me deixando calado, fechado, silencioso no dias seguintes.
Mas hoje eu superei tudo isso, continuo com minha velha rotina e contando os minutos. Com amor e carinho mando um beijo para minha querida avó. Onde quer que ela esteja, nunca a esquecerei.

O CAMINHO CERTO (WILLIAM GOMES)

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O caminho certo
(William Gomes)

Irei falar sobre minha vida e algo mais. A minha vida começou a tomar um rumo agora, e eu estou com 16 anos, começando a entender a vida e seus significados. Devemos tentar vivê-la o mais intensamente possível e tentar ser uma boa pessoa.
Entendo que Deus é tudo de bom... E tudo que peço a ele para fazer por mim, ele faz. E em troca, eu tento ser uma pessoa melhor. Antigamente, eu fazia muita coisa errada. Por exemplo, já roubei, já fumei, já “pixei” e já cometi erros de que não gosto nem de me lembrar. Hoje vejo que o que eu fazia não era certo. E o mais importante é que hoje estou feliz com a vida que levo.
Sei, afinal, que é só eu me esforçar um pouco mais para passar de ano e não só ficar e divertindo com os amigos. E, falando em amigos, gostaria de expressar uma opinião sobre eles.
Eles são muito importantes para qualquer pessoa. Uma pessoa sem amigo vive na tristeza, posso garantir. Mas para falar sobre meus amigos, nada melhor do que o que a letra de uma música diz: “A amizade, nem mesmo a força do tempo pode destruir.”

CAFÉ COM LEITE (VIRGÍNIA DE OLIVEIRA)

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Café com leite
(Virgínia de Oliveira)

Estávamos eu, meus pais e minha irmã indo para o sítio da minha avó, quando, no caminho, nós passamos por um bando de vacas.
Minha irmã era pequena ainda e deveria ter uns cinco anos de idade, quando ela olhou para uma das vacas do bando, uma vaca branca, e perguntou por que a vaca dava leite. Minha mãe disse, brincando, que era porque a vaca era branca. Minha irmã, como era criança, e como criança acredita em tudo que os adultos falam, achou que fosse por aquele motivo mesmo, e não falou nada.
Chegando no sítio a minha avó, havia vários bichos: galinhas, porcos, ovelhas e duas vacas, sendo que uma era preta e a outra era branca. Minha irmã ficou olhando e pensando, quando perguntou novamente para minha mãe que, se a branca dava leite, a preta daria café, não? Eu caí na gargalhada! Essas crianças de hoje em dia são brincadeira.

MEU PRIMEIRO NAMORADO (SINARA)

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Meu primeiro namorado
(Sinara)

Sabe aquela história de amor à primeira vista? Aconteceu comigo. Um dia, minha melhor amiga, a Claúdia, me convidou para irmos buscar a sua agenda na casa de um morador novo. Era um amigo da Claúdia, mas que eu não conhecia ainda. Depois nós nos conhecemos e acabamos ficando. Ele perguntou para a Claúdia: “Como é o nome da tua amiga”? Ela falou: “Sinara”. Eu acho que ele gostou de mim. Nós “ficamos” e demos uns beijinhos e eu comecei a me apaixonar por ele; eu queria vê-lo todo dia, mas ele era mulherengo, e também eu era muito “criança” naquela época. Eu não pensava direito, mas estava decidida a ficar com ele.
Os meses se passaram e eu não tinha mais ouvido falar nele, quando, um dia, indo ao mercado, eu o vi. Ele me olhou e disse que estava com saudades de mim. Naquele momento, me apaixonei de novo, e nós começamos a namorar “em casa”. Ficamos mais sério.
Hoje eu tenho 17 anos e nós já terminamos o relacionamento, mas estamos voltando a nos entender de novo. Eu o amo muito e não consigo ficar mais um dia sem vê-lo. Nós ficamos 6 meses sem conversar naquela época, porque ele era muito chato e ciumento e eu não gosto de pessoas chatas e ciumentas, por isso nos ficamos sem contato, mas ele não aguentou. Hoje o Adriano tem 19 anos, ele é muito legal eu adoro ele.

O FUTEBOL (SÉRGIO MIGUEL)

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O futebol
(Sérgio Miguel)

No dia 15 de novembro de 2010, aconteceu um fato muito legal na minha vida. Eu e meus amigos estávamos jogando futebol no asfalto na rua perto da minha casa, quando meu amigo Ruan teve uma brilhante ideia de colocar uma pedra de concreto no meio da rua, para ser nossa goleira.
Cada vez que algum veículo passava pela rua, nós gritávamos: - “Olha o concreto!” E também apontávamos para avisar. E entre gritos e sinais o pior aconteceu! Estava vindo um carro bem devagar, e ninguém quis gritar, e nem fazer sinal, porque como o carro estava vindo bem lentamente, todos pensaram que ele ia se dar conta e desviar. É, mas pensamos errado.
O motorista bateu no meio do pedaço de concreto e amassou toda a frente do carro, aquele lindo Pálio vermelho. O dono desceu do carro indignado e usou os mais sórdidos tipos de palavrões, ofendendo a nós e diretamente aos nossos pais. Nós nem falávamos nada, porque sabíamos que a culpa era totalmente nossa. Mas que ficamos ofendidos eu não posso negar!
No fim, nós todos tivemos que pagar o concerto daquele Pálio. Que azarão!
Isso foi como uma lição para nós Hoje em dia, nada de jogar futebol no asfalto, muito menos com pedras de concreto como goleira.

O TEMPO PASSA (RAFAEL TRAÇANTE)

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O tempo passa
(Rafael Traçante)

Você já reparou que o tempo parece estar passando mais rápido? Que a hora passa despercebidamente, e que os dias parecem ficar mais curtos? Será que é o tempo? Ou é agente que não aproveita o dia?!
Essas são perguntas que cada ano que passa a gente repete para si mesmo. Um exemplo próprio é quando você inicia um ano letivo: tá ali, tá no primeiro mês, se enturmando lá e tal, e , quando você percebe, já está no fim do ano e vêm a prova e os trabalhos finais chegando na sua mão pra fazer, aí começa a correria, pra fazer isso, pra fazer aquilo. Mas no fim dá tudo certo.
Na verdade, isso é uma característica de brasileiro: deixar tudo pra última hora. Outro exemplo é que os acontecimentos que marcam história ficam gravados nas nossas mentes. Muitos fatos que aconteceram no início da década, como o ataque às torres gêmeas, por exemplo, aí você se lembra e acha que foi ano retrasado, mas, na verdade, já faz sete anos! Então você se dá conta de que o tempo passou e você nem viu. E volta a pensar naquelas perguntas iniciais... Você já reparou que o tempo parece estar passando mais rápido? Que a hora passa despercebidamente, e que os dias parecem ficar mais curtos?!
E assim começa tudo de novo, mais um ano que passa, mais experiência que se conquista.

O DIA EM QUE EU QUASE ME MATEI (MATHEUS AMARAL)

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O dia em que eu quase me matei
(Matheus Gomes Amaral)

Hoje eu falo do dia em que eu quase me matei, não só a mim mas a minha irmã também. Vou falar dos cuidados que nós devemos ter em casa.
Um certo dia, eu cheguei em casa, depois da escola, e fui fazer um macarrão instantâneo para mim. Botei a água para o “miojo” para esquentar e fui para o meu quarto ver tevê, até a água ferver
Depois de alguns minutos, a minha irmã foi até a cozinha, voltou até o quarto e começou a me xingar.
- Tu tá louco, quer nos matar, seu idiota!
Eu olhei pra ela e falei:
- Porque você está me xingando? E idiota é você!
- Porque você deixou a boca do fogão ligada.
- Mas tá acesa?
- Não.
- Mas você acha que eu queria deixar a boca ligada e nos matar!?
Falei bem brabo, claro, porque parecia que ela pensou que eu queria matar a nós dois, coisa que eu não queria, porque quem é o louco que vai querer matar a si e a sua irmã, não é!? Mas ela estava certa, porque foi burrice da minha parte deixar a água fervendo e ir para o quarto, sabendo que o “miojo” cozinha rapidinho, como que em questão de 5 minutos o “miojo” está pronto, não é!? Eu que não me dei conta.
Até parecia que ela era mais velha do que eu, pelo modo em que ela veio falar comigo, mas ela não é não! Lembrando sempre, como eu já havia dito no início, que nós, mais velhos, é que devemos cuidar dos irmãos mais novos e ter sempre cuidado na hora de ir mexer no fogão!
Mas no final eu nem comi o tal do “miojo”, porque eu fiquei brabo e fui pra rua.

O AZAR É MEU (LUCAS DOS ANJOS)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
O Projeto Cronicando foi elaborado pelos professores Oscar e Lara e implementado na Turma 101, no turno da manhã. Lemos e escrevemos no gênero crônica e aqui estão algumas produções dos alunos, agora tornadas públicas. Parabéns, colaboradores da 101. A escola fica orgulhosa de poder mostrar seus trabalhos.

O azar é meu
(Lucas dos Anjos)

Meu nome é Lucas dos Anjos, mas bem que podia ser Lucas do Azar. Sou um homem muito do pé frio. Se estou na fila do caixa do supermercado, quando chega minha vez, acaba a fita. Se estou no ônibus e vou passar na roleta, a roleta emperra. Se saio de carro, o carro estraga, e assim vai o azar caminhando junto comigo.
Sei lá, acho que isso é de outras vidas, ou também pode ser de família. De repente tive algum parente que nem conheci, que deveria ser assim. Mas com todo este azar, eu tenho que procurar a sorte. É difícil, mas tenho que tentar.
Um dia foi inédito: meus sobrinhos brincaram o dia inteiro no pátio perto de uma cachopa de marimbondos. Eu fui chamá-los para tomar café, e os marimbondos me pegaram. Então fui tomar um banho, e não é que a porcaria do chuveiro queimou?! Enquanto eu tomava banho, meus sobrinhos pegaram os alfinetes da minha mãe e foram brincar logo em cima da minha cama. Só que eles sabem que eu não deixo, então estava saindo do banho gelado, com picadas de marimbondos por todo o corpo, e pensei comigo: agora vou me deitar.
Como eu estava louco de dor, nem dei bola para a bagunça do meu quarto, fui logo me jogando na cama. Se eu soubesse jamais teria feito isso. Me espetei todo nos alfinetes e fui correr atrás do meus sobrinhos, só que tinha deixado o piso todo molhado. Escorreguei e bati com a cabeça no chão.
Bom, me levantei do chão, arrumei minha cama, e me deitei. Fui dormir. Pensei que aquele dia seria o meu fim, mas não foi e nem o do meu azar.

A TAL QUINTA-FEIRA (JULIANA RODRIGUEZ)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
O Projeto Cronicando foi elaborado pelos professores Oscar e Lara e implementado na Turma 101, no turno da manhã. Lemos e escrevemos no gênero crônica e aqui estão algumas produções dos alunos, agora tornadas públicas. Parabéns, colaboradores da 101. A escola fica orgulhosa de poder mostrar seus trabalhos.

A tal quinta-feira
(Juliana Rodriguez)

Como tudo tem o seu lado bom e o seu lado ruim, as minhas quintas-feiras não poderiam ser diferentes.
Quinta-feira é, para mim, um dia diferente. Existem os lados ruins, como, por exemplo, ter que assistir os três períodos de matemática (eu estou no 1° ano do ensino médio, e a matéria “matemática” não é muito difícil, porém eu não gosto de matemática) então tudo se torna mais difícil.
Também é o dia em que eu trabalho com os músculos do braço na academia, e é sempre a mesma coisa: toda a quinta-feira, eu sinto um desânimo total: qual é a vantagem de ficar com os braços musculosos se eu sou mulher?! Porque geralmente quem tem músculos nos braços são os homens! Sim, eu sei que há vantagens... Quem não gosta de dar aquele “tchauzinho” elegante?! Mas como eu não gosto muito, sempre reclamo de algumas coisas.
Também na quinta-feira é difícil assistir TV, por exemplo, porque eu gosto de assistir a “Grande Família”, mas nem sempre consigo ver o programa até o final, porque tenho que acordar cedo no outro dia , já que eu estudo no turno da manhã.
Ah, claro, também existe o lado bom da quinta-feira: meu pai vem me visitar e eu amo muito meu pai e gostaria que todos os dias fossem quintas-feiras, para eu o ver todos os dias. Ainda, nas quintas-feiras à noite, posso tomar refrigerante, pois está quase entrando a sexta-feira: nos finais de semana eu posso tomar refrigerante e isso são ordens do meu personal trainner.
Eu também não posso me esquecer de comentar sobre a professora de matemática, ela é “louca”, mas eu gosto dela. Gosto das explicações dela e isso faz com que a minha quinta-feira se torne mais agradável. Mas ela vai embora. A professora de matemática tem que ir embora porque acabou seu período de estágio. Vou sentir falta dela, e, com certeza, as quintas-feiras não serão mais as mesmas.

A MÚSICA (FRANCIELLE SOARES)

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
O Projeto Cronicando foi elaborado pelos professores Oscar e Lara e implementado na Turma 101, no turno da manhã. Lemos e escrevemos no gênero crônica e aqui estão algumas produções dos alunos, agora tornadas públicas. Parabéns, colaboradores da 101. A escola fica orgulhosa de poder mostrar seus trabalhos.

A Música

Porque a música é essencial na vida das pessoas? Na verdade, a música é um jeito de espressar os sentimentos, mas porque há tantos tipos de gêneros musicais? Na verdade, depende do estilo da pessoa e do jeito dela.
O que leva uma fã a ficar louca pelos seus ídolos? Será que é pela música ou por serem famosos? Na verdade, uma coisa leva a outra. Será que a fama muda a cabeça das pessoas? E difícil responder,pois todos pensamos diferentemente, por isso acontecem bastantes brigas entre diferentes grupos. Cada um acha que sua música é melhor que a do outro. No meu colégio, existem várias tribos e uma delas são os chamados “Emos”.Eles têm características diferentes dos outros , são mais emotivos, gostam de músicas tristonhas e tem seu jeito próprio de pensar. No meu caso, eu não pertenço a nenhuma tribo. Gosto de todos os tipos de música, pois a música é essencial.

FRANCIELLE SOARES
NOV/2010

A VIDA NA ESCOLA - DAIANE OLIVEIRA

PROJETO CRONICANDO - CRÔNICAS DO DIA-A-DIA - TURMA 1O1
O Projeto Cronicando foi elaborado pelos professores Oscar e Lara e implementado na Turma 101, no turno da manhã. Lemos e escrevemos no gênero crônica e aqui estão algumas produções dos alunos, agora tornadas públicas. Parabéns, colaboradores da 101. A escola fica orgulhosa de poder mostrar seus trabalhos.

A vida na escola

A maioria das pessoas pensa que é fácil a vida de um estudante, mas só quem é estudante sabe que não é bem assim. A minha mãe mesmo tem a mania de falar assim: - “Tu só estuda, e está reclamando.” Mas quando ela fala isso, ela não lembra que eu tenho que acordar cedo, estudar para provas até tarde, fazer vários trabalhos de uma vez só, e etc. Ninguém vê o lado do estudante. Às vezes parece que, para os adultos, quem só estuda não faz nada da vida.
Apesar de ter seu lado difícil, ser estudante também tem seu lado agradável, pois nós, estudantes, conquistamos várias amizades no decorrer do ano letivo. Às vezes até arrumamos namorados! Os passeios também são muito legais e o recreio, então, é o momento mais esperado pelos alunos. Neste momento acontecem muitas coisas que vemos, fazemos e ouvimos e de que até Deus duvida. São coisas do tipo: tombos, beijos, brigas, adolescentes andando de balanço, e etc.
Ainda temos as aulas e, como todo mundo sabe, há matérias legais e chatas e os professores nem sempre estão de bom humor. Mas fazer o quê? Todo mundo tem seus dias bons e ruins, não é?
O que importa mesmo é que convivemos com harmonia e respeito. Afinal o importante é aprender!

DAIANE OLIVEIRA
NOV/2010